segunda-feira, 13 de abril de 2020

Sou um jovem solitário, a procura de um amor. Eu trago em minhas,veiais sangue de um nordestino e no, meu coração a poesia de um menino. Quem saber mais de mim seja grande ou pequeno. É só andar com uma caneta para escrever, como menino. Nasci numa, terra distante aonde não encontrei poeta falasse desatino porque, sou um grande poeta mesmo sendo um menino. Só me falta mais um tempo pra me levar pra longe, onde venha morrer esse poeta menino. Mais o único que pode me vencer é tempo de menino. Embora eu acredito que nesse mundo de meu Deus ainda , ele me concede escrever como menino. Pois vou fazer uma viagem que talvez eu deixe , de ser um poeta menino. Pois tudo tem um começo e também tem um fim. Um dia vou crescer e deixar de ser um poeta menino. Só não quero é de ter nas veias o sangue de um poeta nordestino. A vocês vou me despedindo como poeta menino filho um nordestino. Onde todos meus pais e irmãos nordestinos. Autor Francisco A Matos título: Um jovem poeta solitário nordestino.

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