sábado, 9 de maio de 2020

Campinas 10maio2020 Meu nordeste Sou um cabra, invocado mais conhecido cabra da peste. Sou Valente , como um leão já enfrentei homens valente. E nunca amarelo porque levo em minha bagagem o nome de cabra , valente. Luto pelos meus sonhos e não sou desistir a cada obstáculo passo por cima. Pois se já enfrentei leões que posso fazer com essa tal de pandemia. Que é um alerta para todos nós. Embora eu acredito que não há vencedor dessa tal de pandemia. Um poeta nunca deixa ninguém falar com há de escrever tantas coisas que se passa com essa gente agora. Como assim escrevi pra relembrar a vocês que não cabra valente nem mesmo um homem de porte pode desafiar ok vem pela frente. Só sei que que não homem nesse mundo que possa mudar o presente. É hora de acordar,e ser diferente faça sol ou faça chuva ainda não achei um bicho assim que mata derrepente. Mais como sou um cabra valente. Quero saber quem inventou esse mal pra com essa gente. Só sei que como poeta nunca posso deixar de falar desse burro delinquente. E digo mais quem sabe seja o fim de toda essa gente. Só espero que você que a inventou esteja muito contente. Porque não há rico nem pobre mais feio ou bonito que possa escapar do de todas essas gente. E como poeta nunca perde o estilo dos a quem doer mais dói sim meu coração de ver tantas maldades cometidas que chega a doer meu pobre coração e é tão doido como se fosse picadas de escorpião. A inteligência do homem mau usada é a sua grande ruína matando todas essas gentes . Eu choro só pensar o que vai ser da humanidade e de nossos jovens qual será o seu futuro. Aqui eu ensserro com uma dor de ver ruína desse mundo que Deus nos deu. Título:A ruína da humanidade. Autor Francisco A Matos A 🌹 de Saron 02:52horas.